Há sempre o seu quê de loucura no
amor; mas também há sempre o seu
quê de razão na loucura. E eu, que
estou bem com a vida, creio que para
saber de felicidade não há como as
borboletas e as bolhas de sabão, e o
que se lhes assemelhe entre os
homens.
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Nenhum comentário:
Postar um comentário